PROPAGANDA
Nada vendes, não entendo
Porque um bónus tu me dás
Se afinal também não vendo
O silêncio que te apraz
Porque me usas assim
Quando eu me dou por inteiro
Se o feitiço no fim
Vira-se contra o feiticeiro
Bónus, não dês, que não quero
Pois os teria se quisesse
Bónus é presente austero
Quando há por traz interesse
PORTIMÃO . 16/09/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
eu e os amigos - Ajuda-te conversando
vamos conversar e ajudarmos uns aos outros
terça-feira, 3 de abril de 2012
conversa astral
CONVERSA ASTRAL
Lembras-te minha mãe, há quanto tempo
Tu me desventraste para o mundo
Bendita sejas, mãe, pelo sofrimento
Merecias ter tido um viver jucundo
Lembras-te minha mãe, quanto cuidado
Eu te dei, p'la vida fora,até partires
Bendita sejas, mãe , pelo teu fado
Bendita sejas, mãe, por me parires
Continua, minha mãe, no além morte
A dar o teu desvelo neste meu trilho
Perdoa-me se merecer, o teu perdão
Eu sigo, cá na terra, entregue à sorte
Por vezes minha vida não tem brilho
tudo passa, quarenta e oito, já lá vão...
PORTIMÃO: 18/07/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Lembras-te minha mãe, há quanto tempo
Tu me desventraste para o mundo
Bendita sejas, mãe, pelo sofrimento
Merecias ter tido um viver jucundo
Lembras-te minha mãe, quanto cuidado
Eu te dei, p'la vida fora,até partires
Bendita sejas, mãe , pelo teu fado
Bendita sejas, mãe, por me parires
Continua, minha mãe, no além morte
A dar o teu desvelo neste meu trilho
Perdoa-me se merecer, o teu perdão
Eu sigo, cá na terra, entregue à sorte
Por vezes minha vida não tem brilho
tudo passa, quarenta e oito, já lá vão...
PORTIMÃO: 18/07/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
trocando ideias
amigos gostaria de saber se alguem interessado em falar, trocar ideias e analisar dentro da nossa optica o ano 2012 e o calendári maia. abraços
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
USA-ME
Eis me aqui, na prateleira
Para por ti ser usado
Usa me de qualquer maneira
Se por ti, não sou amado
Eis me aqui, á tua espera
Escondido da multidão
Como se fôra uma fera
do circo. Em exposição.
Eis me aqui amordaçado
Pelos laços desta paixão
Sem futuro nem passado
E o presente é indecisão
Eis me aqui ,tão submisso
Como ás vezes revoltado
Mas só eu sofro com isso
Pois amo e sou rejeitado
PORTIMÇO : 10/12/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Para por ti ser usado
Usa me de qualquer maneira
Se por ti, não sou amado
Eis me aqui, á tua espera
Escondido da multidão
Como se fôra uma fera
do circo. Em exposição.
Eis me aqui amordaçado
Pelos laços desta paixão
Sem futuro nem passado
E o presente é indecisão
Eis me aqui ,tão submisso
Como ás vezes revoltado
Mas só eu sofro com isso
Pois amo e sou rejeitado
PORTIMÇO : 10/12/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
QUEM EU AMO
Sabes meu amor ,a quem eu amo?
Porque a vida me negou outros amores
Sabes meu amor ,onde eu derramo
Todo este caudal de dissabores
Sabes meu amor, onde a nudez
Dos meus pensamentos se extravasa
é na natureza onde a aridez
Com amor ,tudo transforma em campa rasa
Amo o sol, o mar, o vento, a noite
Até‚ tua indiferença, como acoite
Eu amo. Porque vivo e estou aqui
Amo, porque não sei odiar
Perdoo porque não me sei vingar
Amo tudo ,mas não te posso amar a ti!
PORTIMÇO : 25/10/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Porque a vida me negou outros amores
Sabes meu amor ,onde eu derramo
Todo este caudal de dissabores
Sabes meu amor, onde a nudez
Dos meus pensamentos se extravasa
é na natureza onde a aridez
Com amor ,tudo transforma em campa rasa
Amo o sol, o mar, o vento, a noite
Até‚ tua indiferença, como acoite
Eu amo. Porque vivo e estou aqui
Amo, porque não sei odiar
Perdoo porque não me sei vingar
Amo tudo ,mas não te posso amar a ti!
PORTIMÇO : 25/10/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
FELICIDADE
FELICIDADE
Eu busco a felicidade
Como quem busca uma estrela
Só encontrei falsidade
Felicidade?... Nem vê-la
Eu procurei nas vielas
Onde o vício se perdeu
Trouxe no corpo mazelas
Que esse vício me ofereceu
Procurei sob os escombros
Da minha vida passada
E carreguei sobre os ombros
Os restos de tudo e nada
Procurei nos meus segredos
Escondidos no porão
Só encontrei os meus medos
A felicidade é que não
Procurei na solidão
A que esta vida me obriga
Procurei na multidão
Que me aplaude e fustiga
Procurei em todo o lado
Pela dita felicidade
Estou a ficar cansado
Com a triste realidade
Tanta busca fracassada
A interrogação persiste
Ou eu vivo a vida errada
Ou a felicidade não existe.
PORTIMÃO : 23/09/1999
MANUEL FERREIRA MARQUES
Eu busco a felicidade
Como quem busca uma estrela
Só encontrei falsidade
Felicidade?... Nem vê-la
Eu procurei nas vielas
Onde o vício se perdeu
Trouxe no corpo mazelas
Que esse vício me ofereceu
Procurei sob os escombros
Da minha vida passada
E carreguei sobre os ombros
Os restos de tudo e nada
Procurei nos meus segredos
Escondidos no porão
Só encontrei os meus medos
A felicidade é que não
Procurei na solidão
A que esta vida me obriga
Procurei na multidão
Que me aplaude e fustiga
Procurei em todo o lado
Pela dita felicidade
Estou a ficar cansado
Com a triste realidade
Tanta busca fracassada
A interrogação persiste
Ou eu vivo a vida errada
Ou a felicidade não existe.
PORTIMÃO : 23/09/1999
MANUEL FERREIRA MARQUES
sábado, 19 de novembro de 2011
É AMOR
Quando em teu corpo me enlaço
Sinto meu sangue ferver
Eu te possuo, te abraço
Mas depois fico a sofrer
Quando em orgias me perco
No teu corpo sensual
é oásis no deserto
Da minha sede letal
Quando calado me dizes
Aquilo que queres calar
Eu sinto que há cicatrizes
Que ainda teimam sangrar
Quando tudo isto acontece
E a saudade é maior
Se todo o ser estremece
Acredita...Isso é amor
PORTIMAO : 14/02/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Sinto meu sangue ferver
Eu te possuo, te abraço
Mas depois fico a sofrer
Quando em orgias me perco
No teu corpo sensual
é oásis no deserto
Da minha sede letal
Quando calado me dizes
Aquilo que queres calar
Eu sinto que há cicatrizes
Que ainda teimam sangrar
Quando tudo isto acontece
E a saudade é maior
Se todo o ser estremece
Acredita...Isso é amor
PORTIMAO : 14/02/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
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