Eis me aqui, na prateleira
Para por ti ser usado
Usa me de qualquer maneira
Se por ti, não sou amado
Eis me aqui, á tua espera
Escondido da multidão
Como se fôra uma fera
do circo. Em exposição.
Eis me aqui amordaçado
Pelos laços desta paixão
Sem futuro nem passado
E o presente é indecisão
Eis me aqui ,tão submisso
Como ás vezes revoltado
Mas só eu sofro com isso
Pois amo e sou rejeitado
PORTIMÇO : 10/12/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
QUEM EU AMO
Sabes meu amor ,a quem eu amo?
Porque a vida me negou outros amores
Sabes meu amor ,onde eu derramo
Todo este caudal de dissabores
Sabes meu amor, onde a nudez
Dos meus pensamentos se extravasa
é na natureza onde a aridez
Com amor ,tudo transforma em campa rasa
Amo o sol, o mar, o vento, a noite
Até‚ tua indiferença, como acoite
Eu amo. Porque vivo e estou aqui
Amo, porque não sei odiar
Perdoo porque não me sei vingar
Amo tudo ,mas não te posso amar a ti!
PORTIMÇO : 25/10/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Porque a vida me negou outros amores
Sabes meu amor ,onde eu derramo
Todo este caudal de dissabores
Sabes meu amor, onde a nudez
Dos meus pensamentos se extravasa
é na natureza onde a aridez
Com amor ,tudo transforma em campa rasa
Amo o sol, o mar, o vento, a noite
Até‚ tua indiferença, como acoite
Eu amo. Porque vivo e estou aqui
Amo, porque não sei odiar
Perdoo porque não me sei vingar
Amo tudo ,mas não te posso amar a ti!
PORTIMÇO : 25/10/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
FELICIDADE
FELICIDADE
Eu busco a felicidade
Como quem busca uma estrela
Só encontrei falsidade
Felicidade?... Nem vê-la
Eu procurei nas vielas
Onde o vício se perdeu
Trouxe no corpo mazelas
Que esse vício me ofereceu
Procurei sob os escombros
Da minha vida passada
E carreguei sobre os ombros
Os restos de tudo e nada
Procurei nos meus segredos
Escondidos no porão
Só encontrei os meus medos
A felicidade é que não
Procurei na solidão
A que esta vida me obriga
Procurei na multidão
Que me aplaude e fustiga
Procurei em todo o lado
Pela dita felicidade
Estou a ficar cansado
Com a triste realidade
Tanta busca fracassada
A interrogação persiste
Ou eu vivo a vida errada
Ou a felicidade não existe.
PORTIMÃO : 23/09/1999
MANUEL FERREIRA MARQUES
Eu busco a felicidade
Como quem busca uma estrela
Só encontrei falsidade
Felicidade?... Nem vê-la
Eu procurei nas vielas
Onde o vício se perdeu
Trouxe no corpo mazelas
Que esse vício me ofereceu
Procurei sob os escombros
Da minha vida passada
E carreguei sobre os ombros
Os restos de tudo e nada
Procurei nos meus segredos
Escondidos no porão
Só encontrei os meus medos
A felicidade é que não
Procurei na solidão
A que esta vida me obriga
Procurei na multidão
Que me aplaude e fustiga
Procurei em todo o lado
Pela dita felicidade
Estou a ficar cansado
Com a triste realidade
Tanta busca fracassada
A interrogação persiste
Ou eu vivo a vida errada
Ou a felicidade não existe.
PORTIMÃO : 23/09/1999
MANUEL FERREIRA MARQUES
sábado, 19 de novembro de 2011
É AMOR
Quando em teu corpo me enlaço
Sinto meu sangue ferver
Eu te possuo, te abraço
Mas depois fico a sofrer
Quando em orgias me perco
No teu corpo sensual
é oásis no deserto
Da minha sede letal
Quando calado me dizes
Aquilo que queres calar
Eu sinto que há cicatrizes
Que ainda teimam sangrar
Quando tudo isto acontece
E a saudade é maior
Se todo o ser estremece
Acredita...Isso é amor
PORTIMAO : 14/02/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Sinto meu sangue ferver
Eu te possuo, te abraço
Mas depois fico a sofrer
Quando em orgias me perco
No teu corpo sensual
é oásis no deserto
Da minha sede letal
Quando calado me dizes
Aquilo que queres calar
Eu sinto que há cicatrizes
Que ainda teimam sangrar
Quando tudo isto acontece
E a saudade é maior
Se todo o ser estremece
Acredita...Isso é amor
PORTIMAO : 14/02/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
AMÁLIA
AMÁLIA
Calou-se a Voz, que nos encantou
Quedaram-se as mãos, com que acenaste
Parou o coração ,que tanto amou
Subiste ao além de onde vieste
Deixaste o teu corpo frio e triste
De amores e desamores ,foi o teu fado
Levas-te a tua alma porque resiste
A tudo que é carnal, no mundo alado
Morreste Amália nossa ,não te choro
Choraste a vida inteira neste mundo
Cantar-te, é dizer-te que te adoro
Tu és a nossa Diva ,o bem jucundo
A tua morte Amália , foi carnal
Tu presença será perpetuada
Na tua voz límpida, imortal
Serás eternamente relembrada
Bem-haja por haveres sido
a Diva do nosso povo
Deixas tua voz num gemido
Mas é sempre canto novo
Se o fado foi o teu fado
E o fado é a nossa voz
O fado por ti cantado
é cantar de todos nós
portimão : 06/10/1999
Manuel Ferreira Marques
Calou-se a Voz, que nos encantou
Quedaram-se as mãos, com que acenaste
Parou o coração ,que tanto amou
Subiste ao além de onde vieste
Deixaste o teu corpo frio e triste
De amores e desamores ,foi o teu fado
Levas-te a tua alma porque resiste
A tudo que é carnal, no mundo alado
Morreste Amália nossa ,não te choro
Choraste a vida inteira neste mundo
Cantar-te, é dizer-te que te adoro
Tu és a nossa Diva ,o bem jucundo
A tua morte Amália , foi carnal
Tu presença será perpetuada
Na tua voz límpida, imortal
Serás eternamente relembrada
Bem-haja por haveres sido
a Diva do nosso povo
Deixas tua voz num gemido
Mas é sempre canto novo
Se o fado foi o teu fado
E o fado é a nossa voz
O fado por ti cantado
é cantar de todos nós
portimão : 06/10/1999
Manuel Ferreira Marques
TU.............
Não é ‚ o teu corpo ,que me faz falta
Nem a languidez dos teus abraços
Nem a pérfida aventura, hoje me exalta
Quando todo meu ego está em pedaços
Nem teus beijos por esmola ,embora escassos
Que apesar de negados ,por sentença
Anulam minhas carências erros crassos
Que requisitam teu intimo e presença
Nega-me tudo o que quiseres
O sexo, o corpo e outros prazeres
Tudo o que seja futilidade
Mas não me negues ,se te aprouver
O que de melhor tem o ser
A tua companhia e amizade...
PORTIMÃO : 02/10/1998
Nem a languidez dos teus abraços
Nem a pérfida aventura, hoje me exalta
Quando todo meu ego está em pedaços
Nem teus beijos por esmola ,embora escassos
Que apesar de negados ,por sentença
Anulam minhas carências erros crassos
Que requisitam teu intimo e presença
Nega-me tudo o que quiseres
O sexo, o corpo e outros prazeres
Tudo o que seja futilidade
Mas não me negues ,se te aprouver
O que de melhor tem o ser
A tua companhia e amizade...
PORTIMÃO : 02/10/1998
amigo
Não é ‚ o teu corpo ,que me faz falta
Nem a languidez dos teus abraços
Nem a pérfida aventura, hoje me exalta
Quando todo meu ego está em pedaços
Nem teus beijos por esmola ,embora escassos
Que apesar de negados ,por sentença
Anulam minhas carências erros crassos
Que requisitam teu intimo e presença
Nega-me tudo o que quiseres
O sexo, o corpo e outros prazeres
Tudo o que seja futilidade
Mas não me negues ,se te aprouver
O que de melhor tem o ser
A tua companhia e amizade...
PORTIMÃO : 02/10/1998
Nem a languidez dos teus abraços
Nem a pérfida aventura, hoje me exalta
Quando todo meu ego está em pedaços
Nem teus beijos por esmola ,embora escassos
Que apesar de negados ,por sentença
Anulam minhas carências erros crassos
Que requisitam teu intimo e presença
Nega-me tudo o que quiseres
O sexo, o corpo e outros prazeres
Tudo o que seja futilidade
Mas não me negues ,se te aprouver
O que de melhor tem o ser
A tua companhia e amizade...
PORTIMÃO : 02/10/1998
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
poesia - prostituta
Onde vais moça formosa
Tão bem pintada tão bela
Já vais p’ ra boa-vai-ela
Vais desfolhar tua rosa
Porque não trocas de vida
E vives como qualquer
Tu que sabes ser mulher
E andas assim perdida
Tu, sabes melhor que ninguém
Os podres que o mundo tem
Tenta da lama fugir
Não penses que te perdeste
Pensa apenas que aprendeste
Para não voltares a cair...
LETRA E MUSICA : M.F. MARQUES
Tão bem pintada tão bela
Já vais p’ ra boa-vai-ela
Vais desfolhar tua rosa
Porque não trocas de vida
E vives como qualquer
Tu que sabes ser mulher
E andas assim perdida
Tu, sabes melhor que ninguém
Os podres que o mundo tem
Tenta da lama fugir
Não penses que te perdeste
Pensa apenas que aprendeste
Para não voltares a cair...
LETRA E MUSICA : M.F. MARQUES
FESTEJO
Vinde bobinas do prado
Enfeitar minha tristeza
Vinde toda a natureza
Dançar comigo no adro
Se por vergonha não brado
Repicai sinos d ’aldeia
Trazei a taça bem cheia
Do vinho do meu agrado
Vou festejar o noivado
Mas quero ter a meu lado
Quem saiba morrer de pé
Abri os braços e vinde
E vamos fazer um brinde
Em taças de amor e fé...
Portimão : 01/12/1977
Letra e musica : M.F. Marques
Enfeitar minha tristeza
Vinde toda a natureza
Dançar comigo no adro
Se por vergonha não brado
Repicai sinos d ’aldeia
Trazei a taça bem cheia
Do vinho do meu agrado
Vou festejar o noivado
Mas quero ter a meu lado
Quem saiba morrer de pé
Abri os braços e vinde
E vamos fazer um brinde
Em taças de amor e fé...
Portimão : 01/12/1977
Letra e musica : M.F. Marques
CATECISMO
Se uma criança morre, vai para o céu
dizia o catecismo em que apreendi
Quem tiver tinta anos, como eu
Qual será o nosso lugar ali.
Não pode ser assim, como o que li
Também os pecadores merecem céu
os meus males da alma, nunca os vi
Mas sei que desde a infância adoeceu
Na terra, quem precisa de enfermeiro
Não è o que está são ou cativeiro
Mas quem tiver o corpo mazelado
Espero, que no céu, de alma doente
Tenha um irmão de luz, como assistente
ou DEUS, cirurgião no mundo alado...
dizia o catecismo em que apreendi
Quem tiver tinta anos, como eu
Qual será o nosso lugar ali.
Não pode ser assim, como o que li
Também os pecadores merecem céu
os meus males da alma, nunca os vi
Mas sei que desde a infância adoeceu
Na terra, quem precisa de enfermeiro
Não è o que está são ou cativeiro
Mas quem tiver o corpo mazelado
Espero, que no céu, de alma doente
Tenha um irmão de luz, como assistente
ou DEUS, cirurgião no mundo alado...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
poesia - nega-me quase tudo
Não é ‚ o teu corpo ,que me faz falta
Nem a languidez dos teus abraços
Nem a pérfida aventura, hoje me exalta
Quando todo meu ego está em pedaços
Nem teus beijos por esmola ,embora escassos
Que apesar de negados ,por sentença
Anulam minhas carências erros crassos
Que requisitam teu intimo e presença
Nega-me tudo o que quiseres
O sexo, o corpo e outros prazeres
Tudo o que seja futilidade
Mas não me negues ,se te aprouver
O que de melhor tem o ser
A tua companhia e amizade...
PORTIMÇO : 02/10/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Nem a languidez dos teus abraços
Nem a pérfida aventura, hoje me exalta
Quando todo meu ego está em pedaços
Nem teus beijos por esmola ,embora escassos
Que apesar de negados ,por sentença
Anulam minhas carências erros crassos
Que requisitam teu intimo e presença
Nega-me tudo o que quiseres
O sexo, o corpo e outros prazeres
Tudo o que seja futilidade
Mas não me negues ,se te aprouver
O que de melhor tem o ser
A tua companhia e amizade...
PORTIMÇO : 02/10/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
poesia -FELICIDADE
FELICIDADE
Eu busco a felicidade
Como quem busca uma estrela
Só encontrei falsidade
Felicidade?... Nem vê-la
Eu procurei nas vielas
Onde o vício se perdeu
Trouxe no corpo mazelas
Que esse vício me ofereceu
Procurei sob os escombros
Da minha vida passada
E carreguei sobre os ombros
Os restos de tudo e nada
Procurei nos meus segredos
Escondidos no porão
Só encontrei os meus medos
A felicidade é que não
Procurei na solidão
A que esta vida me obriga
Procurei na multidão
Que me aplaude e fustiga
Procurei em todo o lado
Pela dita felicidade
Estou a ficar cansado
Com a triste realidade
Tanta busca fracassada
A interrogação persiste
Ou eu vivo a vida errada
Ou a felicidade não existe.
PORTIMÃO : 23/09/1999
MANUEL FERREIRA MARQUES
Eu busco a felicidade
Como quem busca uma estrela
Só encontrei falsidade
Felicidade?... Nem vê-la
Eu procurei nas vielas
Onde o vício se perdeu
Trouxe no corpo mazelas
Que esse vício me ofereceu
Procurei sob os escombros
Da minha vida passada
E carreguei sobre os ombros
Os restos de tudo e nada
Procurei nos meus segredos
Escondidos no porão
Só encontrei os meus medos
A felicidade é que não
Procurei na solidão
A que esta vida me obriga
Procurei na multidão
Que me aplaude e fustiga
Procurei em todo o lado
Pela dita felicidade
Estou a ficar cansado
Com a triste realidade
Tanta busca fracassada
A interrogação persiste
Ou eu vivo a vida errada
Ou a felicidade não existe.
PORTIMÃO : 23/09/1999
MANUEL FERREIRA MARQUES
poesia - OBRIGADO
Tu que me dás teu regaço
Para ouvires meu desabafo
Se o desalento vier
Quando a vida me castiga
A tua palavra amiga
Me dá forças para viver
Quando a saudade me dói
E o desânimo me destrói
É em ti , que eu busco abrigo
Obrigado companheiro
Tu ‚és o meu conselheiro
Obrigado, bom amigo!
PORTIMÃO: 28/10/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Para ouvires meu desabafo
Se o desalento vier
Quando a vida me castiga
A tua palavra amiga
Me dá forças para viver
Quando a saudade me dói
E o desânimo me destrói
É em ti , que eu busco abrigo
Obrigado companheiro
Tu ‚és o meu conselheiro
Obrigado, bom amigo!
PORTIMÃO: 28/10/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
poesia - CONVERSA ASTRAL
CONVERSA ASTRAL
Lembras-te minha mãe, há quanto tempo
Tu me desventraste para o mundo
Bendita sejas, mãe, pelo sofrimento
Merecias ter tido um viver jucundo
Lembras-te minha mãe, quanto cuidado
Eu te dei, p'la vida fora, até partires
Bendita sejas, mãe , pelo teu fado
Bendita sejas, mãe, por me parires
Continua, minha mãe, no além morte
A dar o teu desvelo neste meu trilho
Perdoa-me se merecer, o teu perdão
Eu sigo, cá na terra, entregue à sorte
Por vezes minha vida não tem brilho
tudo passa, quarenta e oito, já lá vão...
PORTIMÃO: 18/07/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Lembras-te minha mãe, há quanto tempo
Tu me desventraste para o mundo
Bendita sejas, mãe, pelo sofrimento
Merecias ter tido um viver jucundo
Lembras-te minha mãe, quanto cuidado
Eu te dei, p'la vida fora, até partires
Bendita sejas, mãe , pelo teu fado
Bendita sejas, mãe, por me parires
Continua, minha mãe, no além morte
A dar o teu desvelo neste meu trilho
Perdoa-me se merecer, o teu perdão
Eu sigo, cá na terra, entregue à sorte
Por vezes minha vida não tem brilho
tudo passa, quarenta e oito, já lá vão...
PORTIMÃO: 18/07/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
poesia - CONVERSA ASTRAL
CONVERSA ASTRAL
Lembras-te minha mãe, há quanto tempo
Tu me desventraste para o mundo
Bendita sejas, mãe, pelo sofrimento
Merecias ter tido um viver jucundo
Lembras-te minha mãe, quanto cuidado
Eu te dei, p'la vida fora, até partires
Bendita sejas, mãe , pelo teu fado
Bendita sejas, mãe, por me parires
Continua, minha mãe, no além morte
A dar o teu desvelo neste meu trilho
Perdoa-me se merecer, o teu perdão
Eu sigo, cá na terra, entregue à sorte
Por vezes minha vida não tem brilho
tudo passa, quarenta e oito, já lá vão...
PORTIMÃO: 18/07/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
Lembras-te minha mãe, há quanto tempo
Tu me desventraste para o mundo
Bendita sejas, mãe, pelo sofrimento
Merecias ter tido um viver jucundo
Lembras-te minha mãe, quanto cuidado
Eu te dei, p'la vida fora, até partires
Bendita sejas, mãe , pelo teu fado
Bendita sejas, mãe, por me parires
Continua, minha mãe, no além morte
A dar o teu desvelo neste meu trilho
Perdoa-me se merecer, o teu perdão
Eu sigo, cá na terra, entregue à sorte
Por vezes minha vida não tem brilho
tudo passa, quarenta e oito, já lá vão...
PORTIMÃO: 18/07/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
terça-feira, 1 de novembro de 2011
poesia - MALDADE HUMANA
LATE UM CÃO VADIO, NA NOITE CALADA
O FUMO DO CIGARRO VAI SUBINDO
ENQUANTO DA CANETA Vão SAINDO
PALAVRAS... QUE TALVEZ NÃO DIGAM NADA
PALAVRAS QUE TEIMOSAS VÃO SURGINDO
TENTANDO DIZER ALGO QUE NÃO BRADA
COMO AQUELE QUE FALANDO, NÃO DIZ NADA
ESSE! QUE NA VIDA ANDA MENTINDO
VAMOS PENA MINHA ESCREVE JÁ
E PEDE ENTÃO AO MUNDO QUE NÃO VÁ
ALIMENTANDO-SE DE ARMA E MATANDO
DEIXA OS CANINOS DA MALDADE
NOITE E DIA LATINDO Á VONTADE
QUE A CARAVANA DA VIDA... VAI PASSANDO
MANUEL FERREIRA MARQUES
O FUMO DO CIGARRO VAI SUBINDO
ENQUANTO DA CANETA Vão SAINDO
PALAVRAS... QUE TALVEZ NÃO DIGAM NADA
PALAVRAS QUE TEIMOSAS VÃO SURGINDO
TENTANDO DIZER ALGO QUE NÃO BRADA
COMO AQUELE QUE FALANDO, NÃO DIZ NADA
ESSE! QUE NA VIDA ANDA MENTINDO
VAMOS PENA MINHA ESCREVE JÁ
E PEDE ENTÃO AO MUNDO QUE NÃO VÁ
ALIMENTANDO-SE DE ARMA E MATANDO
DEIXA OS CANINOS DA MALDADE
NOITE E DIA LATINDO Á VONTADE
QUE A CARAVANA DA VIDA... VAI PASSANDO
MANUEL FERREIRA MARQUES
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
poesia
PEDIDO
Vinde agora Irmão acompanhar-me
e dar-me a Vossa Luz -que necessito-
pudesse eu subir ao infinito
e junto a Vós Irmãos, aconchegar-me
como sou matéria , só meu grito
vos poderá dar o meu alarme
para que possais vir visitar-me
a esta Prisão onde me agito
dar-Vos-ei banquetes de orações
-pois mais não posso dar- porque não tenho-
de mais, não precisas, tenho a certeza
o meu coração, abre os portões
espero-Vos num desejo tamanho!
Trazei-me de presente, essa Pureza-.
manuel ferreira marques
Vinde agora Irmão acompanhar-me
e dar-me a Vossa Luz -que necessito-
pudesse eu subir ao infinito
e junto a Vós Irmãos, aconchegar-me
como sou matéria , só meu grito
vos poderá dar o meu alarme
para que possais vir visitar-me
a esta Prisão onde me agito
dar-Vos-ei banquetes de orações
-pois mais não posso dar- porque não tenho-
de mais, não precisas, tenho a certeza
o meu coração, abre os portões
espero-Vos num desejo tamanho!
Trazei-me de presente, essa Pureza-.
manuel ferreira marques
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
poesia
A VIDA
Late um cão vadio, na noite calada
o fumo do cigarro vai subindo
enquanto da caneta vão saindo
palavras, que talvez, não digam nada
palavras que teimosas vão surgindo
tentando dizer algo, que não brada
como aquele, que falando não diz nada
esse... que na vida anda mentindo
vamos pena minha escreve já
e pede então ao mundo que não vá
alimentando-se de armas e matando
deixem os caninos da maldade
noite e dia latindo á vontade
que a caravana da vida vai passando...
manuel ferreira marques
Late um cão vadio, na noite calada
o fumo do cigarro vai subindo
enquanto da caneta vão saindo
palavras, que talvez, não digam nada
palavras que teimosas vão surgindo
tentando dizer algo, que não brada
como aquele, que falando não diz nada
esse... que na vida anda mentindo
vamos pena minha escreve já
e pede então ao mundo que não vá
alimentando-se de armas e matando
deixem os caninos da maldade
noite e dia latindo á vontade
que a caravana da vida vai passando...
manuel ferreira marques
domingo, 23 de outubro de 2011
poesia
oração espiritual
vinde agora irmãos acompanhar-me
e dar-me a vossa Luz - que necessito-
podesse eu, subir ao Infinito
junto a vós Irmãos aconchegar-me
mas coimo sou matéria, só meu grito
Vos poderá dar o meu alarme
para que possais vir visitar-me
a esta prisão onde me agito
dar-vos-eis um banquete de orações
pois mais não possa dar, porque não tenho
-de mais não precisais .-tenho a certeza
o meu coração abre os portões
espero-VOS num desejo tamanho
trazei-me de presente essa Pureza
manuel ferreira marques
vinde agora irmãos acompanhar-me
e dar-me a vossa Luz - que necessito-
podesse eu, subir ao Infinito
junto a vós Irmãos aconchegar-me
mas coimo sou matéria, só meu grito
Vos poderá dar o meu alarme
para que possais vir visitar-me
a esta prisão onde me agito
dar-vos-eis um banquete de orações
pois mais não possa dar, porque não tenho
-de mais não precisais .-tenho a certeza
o meu coração abre os portões
espero-VOS num desejo tamanho
trazei-me de presente essa Pureza
manuel ferreira marques
conversas
amigos todos nós precisamos de alguém para conversar, trocar ideias, desabafar emoções, sentimentos, ou simplesmente conversar.... conto convosco e podem contar comigo para ajudarmo-nos mutuamente. abraços
sábado, 22 de outubro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)